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Hoje, 21 de março, a Casa do Conhecimento recebeu a a curta metragem, "Água nas Guelras" do realizador Marco Schiavon, inserida no CineEco - Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela.
A dinamizar a sessão estiveram Marco Schiavon, realizador da curta-metragem, Ana Melo, Vice-Presidente para a Comunicação do Instituto de Ciência Sociais da UMinho, José Gabriel Andrade, Diretor da Unidade Cultural Casa do Conhecimento da Universidade do Minho, com moderação de Maria João Feio, docente e coordenadora do Clube Casa do Conhecimento da Escola Secundária de Vila Verde.
A sessão contou com a presença do Vice-Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Manuel Lopes e do Vereador do Ambiente, Patrício Araújo e dos alunos e professores do Colégio Dom João de Aboim, da Escola Escola Profissional Amar Terra Verde, estando também online alunos da EB1 de Cervães do Agrupamento de Escolas de Prado.
Após a visualização da curta-metragem "Água nas Guelras" foi promovida uma agradável conversa sobre a “história verdadeira” que retrata, a temática, a relação com a natureza, a mensagem de sensibilização ambiental, as técnicas de realização e produção, os Açores como espaço de eleição para o desenrolar da ação.
No encerramento da sessão o Vereador do Ambiente, destacou do filme a frase “Eu tenho tudo o que é preciso”, síntese da relação desprovida do protagonista desta curta, com a ilha do Faial, entendendo que este deve ser o lema a adotar para nos posicionarmos no planeta Terra e encontramos o equilíbrio com a natureza. “Ficou a mensagem de um modo de vida simples, sem gastos supérfluos dos recursos naturais, um alerta para o consumismo excessivo da sociedade atual. O apelo à relação harmónica com a natureza é completado com o apelo à valorização das tradições e dos valores humanos.”
Foi um momento de participação ativa do jovem público, onde se destacou a vontade de questionar aliada a uma curiosidade incessante, alimentada pela dinâmica impressa à moderação da professora Maria João Feio e às respostas envolventes do realizador Marco Schiavon.
Esta iniciativa na Casa do Conhecimento de Vila Verde, foi promovida no âmbito da Rede de Casas do Conhecimento com a Casa do Conhecimento da Universidade do Minho, em colaboração com o Instituto de Ciência Sociais desta Universidade, que vê contemplada na sua programação a extensão oficial do CineEco.
Na ação de sensibilização “Quem te Ama não te agride”, promovida pela Casa do Conhecimento de Vila Verde em parceria com a Farmácia Medeiros, no dia 16 de fevereiro, a violência no namoro foi tema de debate, para uma plateia de jovens alunas e alunos da Escola Profissional Amar Terra Verde e da Escola Secundária de Vila Verde.
A abertura da sessão foi da responsabilidade de José Ismael Graça, da Casa do Conhecimento de Vila Verde e de Alexandrina Cerqueira, do Serviço de Ação Social do Município de Vila Verde que em breve palavras deu nota do trabalho realizado no município no combate e minimização de situações de violência no namoro, destacando o Plano Municipal para a Igualdade e Descriminação.
O painel de oradores contou com a participação de José Ismael Graça, coordenador da Casa do Conhecimento com a comunicação “Fotografias, Carta dos Direitos Humanos e Redes Sociais” da equipa de técnicas da Farmácia Medeiros Cristina Fernandes, Psicóloga Clínica e da Saúde, com a exposição “Violência no Namoro” e Márcia Silva, Nutricionista, com a apresentação “A alimentação como fonte de agressão”. A moderação ficou a cargo de Amélia Silva, Farmacêutica e Ana Abreu Silva, Diretora Técnica da Farmácia Medeiros .
A atividade contou com a colaboração dos docentes da Escola Secundária de Vila Verde e da EPATV - Escola Profissional Amar Terra Verde que em contexto de aula deslocada deram corpo a este momento, no âmbito da Rede de Clubes Casa do Conhecimento.
A Casa do Conhecimento de Vila Verde deu ontem início ao projeto piloto “Ciência Sénior”, dirigido à comunidade sénior.
O projeto, como modelo de comunicação de ciência dirigido a seniores, procura promover atividades que possibilitem a experienciação ativa e participativa, na lógica de ciência do dia-a-dia, potenciando o interesse e aprendizagem do mundo envolvente e avivar memórias de práticas utilizadas no quotidiano, evidenciando a ciência.
Ainda numa fase experimental, o projeto “Ciência Sénior” será implementado junto de um grupo restrito de seniores do Centro Social Vale do Homem numa parceria protocolada para esse efeito. As atividades serão desenvolvidas no âmbito do Estágio Curricular de duas alunas da Universidade do Minho, da Licenciatura em Educação, sob a orientação e acompanhamento da Casa do Conhecimento de Vila Verde.
A Casa do Conhecimento de Vila Verde celebrou, ontem, o Dia da Internet Mais Segura com a ação de sensibilização “Navega sempre para um porto seguro”, dirigida sobretudo a alunos das escolas do concelho.
A sessão promovida em formato híbrido, contou com a presença de Manuel Lopes, Vereador da Educação, Ação Social e Desenvolvimento Económico, de Alberto Rodrigues, Diretor do Agrupamento de Escolas de Vila Verde, de professores e alunos dos Agrupamentos de Escolas de Prado, Moure e Ribeira do Neiva e Vila Verde, da Escola Profissional Amar Terra Verde e da Escola Secundária de Vila Verde e de público da comunidade local.
Foram dinamizadoras da iniciativa Andreia Silva, Melissa Rocha e Sofia Martins, jovens voluntarias do Instituto Português da Desporto e Juventude e alunas do ensino superior dos cursos de Educação e Psicologia, que numa apresentação suportada numa conversa com o público deram nota dos riscos a que qualquer utilizador fica exposto quando utiliza a Internet de modo não seguro. Foi alvo de reflexão a privacidade na Internet, as contas, os perfis, as palavras-passe, a ligação a Redes Públicas, o IP, as publicações nas Redes Sociais, a Ciberdependência entre muitos outros aspetos e o modo como a sua utilização não segura pode comprometer a própria segurança e a dos que nos rodeiam.
A moderação da sessão esteve sob a responsabilidade de José Ismael Graça, Coordenador da Casa do Conhecimento de Vila Verde e Glória Teixeira, Técnica do Instituto Português da Desporto e Juventude que, numa introdução prévia à temática, deu a conhecer a ação do IPDJ em matéria de programas dirigidos aos jovens.
Ao encerrar a sessão o edil fez menção à “invenção magnífica da Internet, uma ferramenta acessível e de fácil utilização, mas que contém os seus riscos”, frisando “ hoje, foram feitos aqui os alertas para esses riscos, mas sobretudo foi-nos dado a conhecer, em modo de guia de bom utilizador, os procedimentos corretos a adotar e a necessidade de procurar ajuda para resolver situações em que estejamos em risco. Também ficou evidente que a vida é composta de diferentes realidades para além da realidade dos écrans e que essas, também, devem ser aproveitadas para não se perder uma grande parte da diversidade do mundo que nos rodeia. Há muito mais para além do mundo virtual e das redes sociais, há outras realidades que devem ser vividas e avivadas, sobretudo no contacto entre pessoas, que não pode ser dispensado pelo uso automático das ferramentas digitais que nos rodeiam.”
Esta foi uma ação da Casa do Conhecimento de Vila Verde em colaboração com o Instituto Português do Desporto e Juventude e com o Agrupamento de Escolas de Prado, o Agrupamento de Escolas de Vila Verde, o Agrupamento de Escolas de Moure e Ribeira do Neiva, a Escola Secundária de Vila Verde e a Escola Profissional Amar Terra Verde.
A Comunidade de Leitores da Rede Casas do Conhecimento avançou para a 7.ª edição, realizando a sua 36.ª sessão, promovida pela Casa do Conhecimento de Vila Verde, com o livro “1984”, de George Orwell, uma sugestão de leitura de Brenda Gonçalves, aluna da Escola Secundária de Vila Verde e dinamizadora do encontro.
Partilhando a sua experiência de leitura sobre um livro publicado há 74 anos e que a inquietou pela sua atualidade, Brenda Gonçalves começou por apresentar de uma forma sucinta a obra, passando para a sua opinião de leitura fundamentada no conhecimento adquirido noutras fontes, motivado pelo interesse na temática da tecnologia, do acesso à informação, da liberdade de expressão entre muitos outros aspetos e desafiando os leitores desta comunidade a partilharem as suas perspetivas e opiniões.
O debate, mediado por José Ismael Graça, coordenador da Casa do Conhecimento de Vila Verde e por Maria José Ribeiro, professora bibliotecária da Escola Secundária de Vila Verde aconteceu de modo muito participativo e interativo, onde foram abordadas questões múltiplas como desinformação, liberdade de pensamento, negação da verdade, manipulação do passado, tecnologia, vigilância, redes sociais, privacidade, perenidade da pegada digital, velocidade de propagação da informação, capacidade linguística e pensamento crítico, entre muitos outros assuntos.
A sessão contou com a presença do Vereador da Educação, Ação Social e Desenvolvimento Económico, Manuel Lopes que em muito enriqueceu o debate com a sua opinião como leitor. Ao encerrar a sessão enalteceu a aluna Brenda Gonçalves pelo livro proposto e pela coragem em partilhar a sua opinião sobre a leitura efetuada, motivando todos a partilharem impressões. Deu nota que “é essencial que a Cultura Literária não caia no esquecimento, tendo aqui a escola e os professores o papel fundamental no incentivo dos mais jovens à prática da leitura para que dela não se perca a memória. Deste livro que ficcionou a realidade do futuro, encontramos nele aspetos que deixaram a ficção para serem a realidade e, das reflexões aqui feitas percebeu-se a importância do conhecimento, da informação, do pensamento crítico para que não sejamos conduzidos à opressão. Será essencial que a Humanidade também sinta necessidade de refletir, para que haja sempre uma réstia de esperança para que se façam sempre as melhores opções.”
A Comunidade de Leitores Rede Casas do Conhecimento é uma iniciativa conjunta dos Serviços de Documentação e Bibliotecas e Casa do Conhecimento de Universidade do Minho, da Casa do Conhecimento de Boticas, da Casa do Conhecimento de Fafe, da Casa do Conhecimento de Paredes de Coura, da Casa do Conhecimento de Montalegre, da Casa do Conhecimento de Valongo e da Casa do Conhecimento de Vila Verde, esta última em colaboração com a Biblioteca Professor Machado Vilela e com a Biblioteca da Escola Secundária de Vila Verde.
Inaugurou-se, ontem, na Casa do Conhecimento de Vila Verde a exposição “Líquenes – a Beleza da Simbiose”, do STOL – Science Through Our Lives, da Universidade do Minho, que contou com a presença do Vereador do Ambiente, Desporto e Proteção Civil, Patrício Araújo, dos autores da exposição Adelino Pinheiro da Silva, Vera Oliveira e Alexandra Nobre, de professores e alunos da Escola Profissional Amar Terra Verde, da Escola Secundária de Vila Verde no âmbito dos Clube de Ciência Viva na Escola e do Clube Casa do Conhecimento e de técnicos e utentes da APPACDM.
Precedendo a inauguração, decorreu uma conversa moderada pelo coordenador da Casa do Conhecimento de Vila Verde, José Ismael Graça, sobre a conceção da exposição e do tema.
Adelino Pinheiro da Silva, autor das fotografias, deu revelo ao poder da observação aliado ao conhecimento, salientando que a perceção do indivíduo se modifica ao longo da vida por fatores vários. Deu nota do modo como capturou as imagens expostas e da necessidade de as partilhar, na medida em que o conhecimento só tem valor quando partilhado, sendo este o resultado entre o trabalho fotográfico elaborado e o STOL.
Alexandra Nobre, do STOL e professora do Departamento de Biologia da Universidade do Minho encadeou a conceção da exposição na temática, começando por distinguir musgo de líquenes, explicando como são constituídos, as suas características, as suas aplicações e algumas curiosidades.
A sessão continuou numa agradável troca de ideias entre os presentes, contando com a colaboração de Vera Oliveira, responsável pela componente informativa de Ciência da exposição, no âmbito do seu projeto de licenciatura em Biologia Aplicada.
Patrício Araújo, Vereador do Município de Vila Verde, dirigiu-se ao público solicitando que retivessem os ensinamentos transmitidos pela natureza, dizendo “por vezes olhamos para a natureza de forma displicente, somos negligentes e desrespeitosos com ela, mas é essencial mudarmos a forma de a olharmos e de ,a vermos. Nela encontramos muitas aprendizagens que devem ser transportadas para a nossa vida, como é o caso dos líquenes, que numa relação de simbiose um fungo e uma alga mantêm a sua sobrevivência, através da colaboração e proteção.
Na natureza não há nenhuma relação entre duas espécies em que ambas sejam prejudicadas, isto só acontece mesmo nas relações humanas. Juntos somos mais fortes e isto nós podemos aprender com a natureza.”
Na exposição o grupo teve a oportunidade de apreciar fotografias, espécimes e modelos em croché de líquenes, a par de informação científica diversa.
A exposição estará patente ao público, na Casa do Conhecimento de Vila Verde, até ao dia 23 de dezembro.
EPATV - Escola Profissional Amar Terra Verde
Escola Secundária de Vila Verde
STOL - Science Through Our Lives
Escola de Ciências da Universidade do Minho
No passado dia 30 de novembro, celebrou-se o Dia Internacional da Cidade Educadora em todo o mundo, juntando-se o Município de Vila Verde a esta comemoração, como município educador desde 2013, com um programa que decorreu na Casa do Conhecimento de Vila Verde, Agrupamentos de Escolas, Escolas e Instituição do concelho.
A celebração foi iniciada com o desfraldar da bandeira das Cidades Educadoras, pelo Vereador da Educação, Ação Social e Desenvolvimento Económico, Manuel Lopes e por Cristina Palhares, da ANEIS – Associação Nacional Estudo e Intervenção na Sobredotação, na presença das diretoras do Agrupamento de Escolas de Moure e Ribeira do Neiva, da Escola Profissional Amar Terra Verde e da APPACDM de Vila Verde, dos Diretores do Agrupamento de Escolas de Prado, do Agrupamento de Escolas de Vila Verde, da Escola Secundária de Vila Verde, da Escola de Música de Vila Verde, professores, alunos e técnicos do município.
Na sua apresentação Cristina Palhares fez uma reflexão sobre a PAZ e as suas relações, nomeadamente como um dos cinco “P” do desenvolvimento sustentável e desta forma cumprimentou a a Cidade Educadora com um “Olá”, como cidade que aceita a diferença, que é tolerante, dialogante, respeitadora, ouvinte, serena e de paz”. Terminou, antes do visionamento do filme “ A maior flor do mundo” de José Saramago, com a mensagem “ Sementes de flores, flores que confortam, que minimizam a dor, que melhoram a qualidade do ar, que inspiram a criatividade, que nos fornecem energia… que nos fazem sorrir, que nos transmitem paz. Paz, nos “espaços entre nós”. Assim é a cidade Educadora. E que para o ano, neste mesmo momento, possamos todos dizer: Olá! Olá, cidade de paz!”
De seguida foram apresentadas as “Telas da Paz” elaboradas pelos alunos dos Agrupamentos de Escolas, Escolas e Instituição acima referidas. Um desafio na utilização da arte, em concreto da arte plástica, para a expressão da mensagem “paz”. O resultado foi espantosamente diferenciado originando telas com diferentes composições por meio de técnicas muitos diferenciadas, enriquecidas pela explicação da mensagem e o modo de elaboração.
A exposição “Telas da Paz” pode ser visitada, no momento, na Casa do Conhecimento de Vila Verde e terá posteriormente itinerância pela instituição e escolas participantes.No encerrar da sessão o edil, partindo do lema “Cidade Educadora, cidade de paz e oportunidades” evidenciou Vila Verde como um município que pretende sê-lo, procurando a sua construção diariamente. Definiu as telas apresentadas como muito ricas na criatividade que demonstram e na mensagem de Paz que transmitem. “A paz como semente que deve ser regada para crescer e florir e construir um mundo melhor, deve estar sempre presente nas nossas ações. Se assim fizermos, estamos a mostrar às nossas crianças como é possível semear a paz. Hoje, todos semeamos palavras, mensagens e sons que nos deixaram de coração quente, mas que sobretudo nos convocam ao desafio de nos relacionarmos, convivermos e partilharmos de forma saudável em prol da construção de um verdadeiro mundo de paz. Vila Verde deixa aqui esta mensagem simbólica, ao concelho, a todo o país, a toda a Europa, a todos os países e continentes, que o mundo se constrói todos os dias em torno da solidariedade e da interajuda e com isso conseguimos fazer um mundo mais feliz”.
A celebração manteve-se ao longo do dia com o hastear de bandeira da Cidade Educadora na Escola Profissional Amar Terra Verde, na Escola Secundária de Vila Verde, na EB Monsenhor Elísio do Agrupamento de Escolas de Vila Verde, no Agrupamento de Escolas de Prado e na APPACDM de Vila Verde na presença dos diretores, sub-diretores, de professores, alunos e representantes do município de Vila Verde.
A Casa do Conhecimento de Vila Verde e Escola Secundária de Vila Verde, conjuntamente, comemoraram o Dia Nacional da Cultura Científica com um programa de iniciativas que chegou a mais de 350 participantes entre alunos, professores e comunidade em geral.
A comemoração iniciou-se no auditório da Escola Secundária de Vila Verde com a visualização de um filme centrado na Cultura Científica, numa colaboração com o Plano Nacional do Cinema.
Ao final da manhã, na Casa do Conhecimento teve lugar a palestra “A importância da geodiversidade na conservação da natureza”, proferida pelo Professor Paulo Pereira, do Departamento de Ciências da Terra, da Escola de Ciências da Universidade do Minho.
Numa abordagem ajustada ao público e com imagens muito apelativas, foram dados a conhecer alguns aspetos da geodiversidade, nomeadamente na sua relação com a biodiversidade, do seu valor na vertente científica, educativa, cultural, estética, económica e funcional, das ameaças a que está sujeita, do significado da importância da proteção quando algo de valor é ameaçado, da importância da conservação do Património Geológico, concluindo com alguns exemplos nacionais e estrangeiros de regiões com esta designação.
A bióloga e ilustradora científica Inês Sena Cunha, preencheu a tarde com a palestra “A Ilustração e Animação como ferramentas para a Sensibilização e Educação Ambiental’, numa apresentação que retratou a sua experiência profissional, com início no voluntariado e como ambas a conduziram à ilustração, que apesar de estar sempre presente na sua vida, encontra-se agora no centro da sua ocupação. Enfatizou a relação da Ciência com a Arte e do poder da imagem como elemento de comunicação, transmissão de conhecimento, sensibilização, consciencialização e transformação de perspetivas e opiniões.
O Vereador da Educação, Ação Social e Desenvolvimento Económico, Manuel Lopes, esteve presente nas duas palestras congratulando os palestrantes pelas abordagens efetuadas, em dia de comemoração da Cultura Científica.
Nas suas reflexões deixou evidente a “urgência da humanidade em respeitar o Planeta Terra, na preservação e gestão dos recursos que lhe são oferecidos e dos quais é completamente dependente para a sua sobrevivência e continuação da espécie. Destacou a importância do trabalho colaborativo que engrandece, não só a experiência profissional mas também o conhecimento e evolução científica, sendo parte da sua base. O conhecimento científico evolui pela interceção entre as diferentes áreas da Ciência”.
Durante este dia, no espaço da Biblioteca Escolar da ESVV esteve patente a exposição “Molécula da Vida”, com trabalhos realizados pelos alunos do 8ª A e B, da professora Fátima Gama.
A comemoração do Dia da Cultura Científica contou com a participação da Casa do Conhecimento de Montalegre, de professores e alunos da Escola Profissional Amar Terra Verde, do Agrupamento de Escolas de Verde e da comunidade em geral.
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