Presidente da Câmara acompanha obras de requalificação do adro da igreja e de construção da Casa Mortuária de Valbom. S. Martinho
Atualizado em 28/04/2017
O Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António Vilela, e o Presidente da Junta da União de freguesias de Valbom S. Pedro, Passô e Valbom S. Martinho, Joaquim Martins, visitaram as obras de requalificação do adro da igreja paroquial e de construção da Casa Mortuária de Valbom S. Martinho.
Estas obras, assim como a construção de sanitários de apoio à igreja paroquial de Valbom S. Martinho, representam um investimento de cerca de 100 mil euros, resultam de mais uma forte parceria entre o Município de Vila Verde e a autarquia local e são consideradas de elevada prioridade para o desenvolvimento desta zona interior do concelho, inserindo-se nos redobrados esforços que estão a ser encetados para dotar as localidades do concelho de equipamentos essenciais para a melhoria dos espaços e dos serviços que são prestados à população.
A obra de requalificação do adro enquadra-se numa estratégia de valorização do património religioso edificado e, com a conclusão de mais esta intervenção de notório interesse local, ficam requalificados cerca de 99% dos adros do concelho.
O Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António Vilela considera que, “nos últimos anos, a Câmara Municipal de Vila Verde, mercê de um frutuoso trabalho de cooperação com as Paróquias e com as Juntas de Freguesia, realizou um investimento muito avultado na realização de um elevado número de obras de reabilitação de espaços públicos de crucial importância para a vida das comunidades locais, nomeadamente requalificações de adros de igreja e de capelas na quase totalidade das freguesias e uniões de freguesias do concelho.”
O mesmo Edil refere que, “a preservação e valorização de edifícios de cariz histórico e religioso, assim como a regeneração de espaços e infraestruturas urbanas, são importantes contributos para o reforço da atratividade das freguesias e a dignificação destes espaços públicos concorre igualmente para que as tradições religiosas e as múltiplas manifestações da cultura local se perpetuem, fortalecendo a identidade e os sentimentos de pertença das populações locais.”
O Dr. António Vilela faz, assim, a apologia deste “exercício do poder municipal numa permanente proximidade com as pessoas, com as autarquias e com as instituições locais, no sentido de que todas as freguesias conheçam merecidos impulsos rumo ao progresso e sobretudo para que o bem-estar e a melhoria das condições de vida de todas as pessoas sejam sempre a primeira das prioridades.”