Elisa Handmade Stories apresentou a nova linha ‘Tradição’ composta pelos porta-alianças e os livros de mensagens
Atualizado em 27/02/2017A talentosa Dulce Rocha ministrou, no dia 26 de fevereiro, no Espaço Namorar Portugal, em Vila Verde, o workshop ‘Cria o teu livro de histórias’ e partilhou com o público as técnicas e segredos que estão na génese dos encantadores produtos inspirados nos motivos dos Lenços de Namorados. No final da sessão, a responsável pela empresa Elisa Handmade Stories apresentou a nova linha de produtos Namorar Portugal, de seu nome ‘Tradição’. As cores, as flores, os corações das escritas de amor da tradição minhota são uma constante na nova coleção, que apresenta duas propostas para o dia do casamento, os porta-alianças ‘História de Amor – Flores Namoradeiras’ e os livros de mensagens ‘História de Amor – Corações Enamorados’, ambos encadernados de forma artesanal e integralmente feitos à mão.
Os porta-alianças são dois pequenos livros para transportar as alianças no dia do casamento
“Os porta-alianças são dois pequenos livros para transportar as alianças no dia do casamento. Cada livro conta com 25 folhas em branco, onde cada um dos noivos irá dedicar ao outro as mais belas palavras de amor. A primeira folha deverá ser escrita pelos noivos, antes ou no dia do casamento, as restantes serão escritas a cada ano ao longo dos 24 seguintes, até às Bodas de Prata”, afirmou Dulce Rocha. Por sua vez, o livro de mensagens contém vários corações impressos em cada página, para que os convidados escrevam a sua mensagem e a colem nas páginas do livro.
Criados de forma totalmente artesanal e personalizados
“Criados de forma totalmente artesanal, desde a capa, passando pelo miolo, até à sua costura manual, e totalmente personalizados ao gosto do cliente, todos estes produtos nascem para contar histórias de amor – as histórias dos noivos que nos escolhem para os ajudar a eternizar um dia tão especial. As cores e as flores dos Lenços dos Namorados misturam-se, assim, com a pureza da renda e das fitas de cetim numa reinterpretação da ‘Tradição’”, concluiu Dulce Rocha.