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Projeto de Voluntariado  do Corpo Europeu de Solidariedade  em Vila Verde

Projeto de Voluntariado do Corpo Europeu de Solidariedade em Vila Verde

Projeto de voluntariado ambiental e social em desenvolvimento na Ribeira do Neiva O Município de Vila Verde acolhe duas jovens voluntárias do Corpo Europeu de Solidariedade (CES), que estão a desenvolver um projeto de âmbito ambiental e social, numa parceria com a Associação O Mundo Somos Nós (OMSN) de Goães, na Ribeira do Neiva. O CES é um programa de voluntariado internacional que promove a oportunidade dos jovens se envolverem em atividades que produzem mudanças sociais positivas com um foco especial na inclusão, diversidade e igualdade de oportunidades. O programa oferece suporte e recursos para garantir que todos os jovens, incluindo aqueles com menos oportunidades, possam participar ativamente nos diversos projetos de voluntariado do CES em diferentes partes do Mundo. O CES está presente um pouco por todo o país, estados-membros da União Europeia, países terceiros associados ao Programa, passando também Vila Verde a fazer parte desta missão internacional solidária. Em Vila Verde, as jovens vão aprofundar grandes temáticas como ambiente e alterações climáticas, diversidade intercultural, intergeracional e social, dedicando atenção especial à promoção da participação democrática inclusiva, através de experiências educativas não-formais. As jovens vão desenvolver as suas atividades no centro de aprendizagem da associação OMSN, que possui diferentes iniciativas destinadas a crianças, jovens, pais educadores e público em geral e que têm como propósito promover a educação do ser humano como um todo. As voluntárias vão permanecer no Albergue de Peregrinos de Goães, contribuindo para enriquecer o ambiente e acolher os peregrinos que por ali pernoitam. A chegada das voluntárias a Vila Verde é um marco para a comunidade, destacando a importância da solidariedade e do envolvimento dos jovens na construção de um futuro mais inclusivo e sustentável. Esperamos que a sua presença inspire outros jovens de Vila Verde a participar no Corpo Europeu de Solidariedade e a contribuir para um mundo melhor, onde a solidariedade e a cooperação são fundamentais na sociedade do amanhã. Para a concretização deste projeto de voluntariado, a associação OMSN conta com os seus parceiros internacionais Mundus Group (Espanha) e Green Association (Bulgária), financiamento da União Europeia e o apoio da Câmara Municipal de Vila Verde e a Junta da União das Freguesias da Ribeira do Neiva. Município de Vila Verde, 2024-05-02
02 de Maio
Alunos de Vila Verde desafiados  a alimentar conquistas de Abril

Alunos de Vila Verde desafiados a alimentar conquistas de Abril

Na Escola Secundária de Vila Verde, tertúlia sobre o 25 de Abril juntou diferentes vivências da Revolução “Valorizar as conquistas sociais e humanistas da nossa democracia, sem deixar que as voltemos a perder”, é o grande desafio que pessoas de diferentes áreas de atividade deixaram hoje às novas gerações, numa tertúlia organizada por alunos da Escola Secundária de Vila Verde, sobre a Revolução do 25 de Abril. Liberdade, paz e segurança, democracia, justiça, solidariedade, igualdade e inclusão, desenvolvimento e progresso social são “valores conquistados e que é preciso continuar sempre a proteger e a fomentar”, como frisou a presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Júlia Rodrigues Fernandes. Na iniciativa integrada no programa comemorativo dos 50 anos da Revolução do 25 de Abril, participaram também os vilaverdenses Teresa Lago, Salvador Sousa e Nídio Silva, que partilharam as vivências no período da ditadura e no dia da Revolução, salientando as diferenças ao nível das condições de vida, tanto no seio da família, como nas escolas, no trabalho ou nas suas comunidades. Como convidado especial do grupo de alunos do “GIF J” – organizadores da sessão –, o antigo militar Cândido Barbosa descreveu as emoções vividas em Lisboa à frente de um batalhão de carros de combate, durante as operações comandadas por Salgueiro Maia, na quinta-feira de 25 de abril de 1974, e que consumaram o fim do Estado Novo. “É importante manter viva a história, para percebermos a importância da Revolução e continuarmos a ‘alimentar’ as conquistas conseguidas e pelas quais temos sempre de lutar”, alertou Júlia Rodrigues Fernandes. A autarca apelou que “não seja necessário perder o que temos hoje, para valorizarmos os valores conquistados”. Exemplificou com o que acontece com a água ou a luz: “só lhes damos importância quando não sai nada da torneira ou falha a eletricidade”. Com o objetivo de promover a transmissão de conhecimentos e vivências da Revolução entre gerações, o programa comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril em Vila Verde desafiou de forma especial todas as escolas do concelho. Na última ação do mês de abril – num programa que vai prosseguir ao longo do ano –, a presidente da Câmara traçou um balanço extremamente positivo. “Foi um sucesso. Obrigada a todos. Honramos Abril. Tivemos grandes eventos, com forte mobilização das instituições e da população. Atingimos 25 iniciativas durante o mês de abril. E vamos fazer 50 iniciativas ao longo do ano que assinala os 50 anos da Revolução. Agora o desafio é continuar Abril, sempre”, apontou Júlia Rodrigues Fernandes. Município de Vila Verde, 2024-04-30
30 de Abril
Eventos
OPEN CALL – XIII BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE JOVEM DE VILA VERDE
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OPEN CALL – XIII BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE JOVEM DE VILA VERDE
XIII Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde: aberto prazo para apresentação de candidaturas Encontram-se abertas as candidaturas para a XIII Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde. O prazo para a inscrição de projetos artísticos decorre até 7 de agosto. A iniciativa, cuja direção artística está a cargo do Pintor Luís Coquenão, é destinada a artistas nacionais e estrangeiros, com idades até aos 35 anos, a concluir até 31 de dezembro de 2024, residentes ou não em Portugal. O concurso e a exposição compreenderão as modalidades de desenho, escultura, gravura, pintura, técnica mista, fotografia plástica, vídeo. Nesta edição será atribuído o Grande Prémio Bienal Internacional de Arte Jovem, no valor de 3.000 euros. O segundo prémio e o Prémio Revelação (para criadores artísticos até aos 20 anos de idade) serão no valor de 1.500 euros, cada. Serão ainda atribuídas Menções Honrosas por modalidade. A exposição das obras selecionadas para esta décima terceira da bienal decorrerá de 9 de novembro a 6 de dezembro deste ano. A Bienal Internacional de Arte Jovem visa, essencialmente, divulgar e valorizar o trabalho de jovens artistas, promover o contacto da população com várias de Arte, criar um espaço cultural de excelência criativa que promova o encontro entre jovens artistas nacionais e internacionais, agentes culturais especializados e públicos potenciais. A inscrição só é considerada válida após o preenchimento do formulário de inscrição e posterior envio de toda a documentação solicitada no artigo 7º, das Normas de Participação. Para mais informações pode pedir esclarecimentos através do email: bienal@cm-vilaverde.pt Para acesso à Ficha de Inscrição/Ficha de Obra, deve aceder ao link: https://www.cm-vilaverde.pt/eventos/xiii-bienal-internacional-de-arte-jovem-de-vila-verde/   Ficha de Inscrição/Ficha de Obra Clique AQUI    
Data
09 Nov - 06 Dez '24
Exposição de fotografias da Revolução do 25 de Abril
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Exposição de fotografias da Revolução do 25 de Abril
Biblioteca Municipal de Vila Verde expõe fotografias da Revolução de Abril da autoria de Alfredo Cunha A Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela, em Vila Verde, inaugura no próximo domingo uma exposição de fotografias da Revolução do 25 de Abril, da autoria do fotojornalista Alfredo Cunha, a que se associa ainda a visão contemporânea do artista plástico Vhils. Integrada nas comemorações dos 50 anos da Revolução, a sessão está agendada para as 18h00 e ficará ainda marcada pela apresentação do livro "25 de Abril de 1974, Quinta-feira", com que Alfredo Cunha partilha os registos fotográficos que ilustram os acontecimentos históricos. No dia 25 de Abril de 1974 – numa quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024 –, Alfredo Cunha, na altura com 20 anos, era um jovem repórter fotográfico do jornal "O Século". Ouviu na rádio uma notícia sobre movimentações no Terreiro do Paço, em Lisboa, e correu para a redação, de onde foi enviado para o centro dos acontecimentos. Teve a oportunidade de acompanhar os capitães da Revolução e Salgueiro Maia, os acontecimentos e cenários centrais da Revolução, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao momento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. Às imagens captadas por Alfredo Cunha juntou-se uma intervenção do artista plástico Vhils sobre o rosto icónico de Salgueiro Maia e também noutras fotografias simbólicas do antes e do depois da Revolução dos Cravos. Das fotografias dos "rapazes dos tanques" à visão contemporânea de Vhils, resultou a exposição que vai ficar patente na Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela, até 28 de junho.
Data
17 Mar - 28 Jun '24
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