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Biblioteca Municipal de Vila Verde expõe fotografias da Revolução de Abril da autoria de Alfredo Cunha

Biblioteca Municipal de Vila Verde expõe fotografias da Revolução de Abril da autoria de Alfredo Cunha

Alfredo Cunha o fotógrafo que registou as imagens mais icónicas da revolução de Abril A Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela, em Vila Verde, inaugura no próximo domingo uma exposição de fotografias da Revolução do 25 de Abril, da autoria do fotojornalista Alfredo Cunha, a que se associa ainda a visão contemporânea do artista plástico Vhils. Integrada nas comemorações dos 50 anos da Revolução, a sessão está agendada para as 18h00 e ficará ainda marcada pela apresentação do livro \"25 de Abril de 1974, Quinta-feira\", com que Alfredo Cunha partilha os registos fotográficos que ilustram os acontecimentos históricos. No dia 25 de Abril de 1974 – numa quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024 –, Alfredo Cunha, na altura com 20 anos, era um jovem repórter fotográfico do jornal \"O Século\". Ouviu na rádio uma notícia sobre movimentações no Terreiro do Paço, em Lisboa, e correu para a redação, de onde foi enviado para o centro dos acontecimentos. Teve a oportunidade de acompanhar os capitães da Revolução e Salgueiro Maia, os acontecimentos e cenários centrais da Revolução, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao momento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. Às imagens captadas por Alfredo Cunha juntou-se uma intervenção do artista plástico Vhils sobre o rosto icónico de Salgueiro Maia e também noutras fotografias simbólicas do antes e do depois da Revolução dos Cravos. Das fotografias dos \"rapazes dos tanques\" à visão contemporânea de Vhils, resultou a exposição que vai ficar patente na Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela, até 28 de junho. Município de Vila Verde, 2024/03/14
14 de Março
Vila Verde desafia crianças e jovens  para concurso de poemas  sobre a Revolução de Abril

Vila Verde desafia crianças e jovens para concurso de poemas sobre a Revolução de Abril

Concurso “Poemas de Abril” é dirigido aos alunos das escolas do concelho e decorre até  28 de março   O Município de Vila Verde está a promover o concurso “Poemas de Abril”, uma iniciativa que decorre até ao próximo dia 28 e que está integrada no programa das comemorações dos 50 anos da Revolução do 25 de Abril. O concurso está aberto a todas as crianças e jovens que frequentam estabelecimentos de educação e ensino, públicos ou privados, do concelho de Vila Verde. Os poemas devem ser enviados para educacao@cm-vilaverde.pt, até à data-limite do concurso: 28 de março. Os poemas terão de ser pessoais e originais, versando sobre o 25 de abril, ou temáticas associadas, como liberdade, democracia, igualdade, entre outras. Os textos devem ser escritos digitalmente e enviados em formato PDF, pela respetiva direção da escola ou agrupamento, identificando a autoria e o estabelecimento de ensino correspondente. A seleção e a avaliação dos trabalhos serão da competência de um júri, que inclui representantes do serviço municipal de educação e juventude, da Biblioteca Municipal, do Gabinete para a Infância e Famílias (GIF), dos docentes e dos alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico. O Município de Vila Verde irá publicar uma brochura com os 20 primeiros poemas selecionados, cujos autores serão ainda chamados a participar na cerimónia de entrega de prémios, programada para uma sessão a ter lugar no dia 24 de abril.   Município de Vila Verde, 12.03.2024
12 de Março
Eventos
Exposição de fotografias da Revolução do 25 de Abril
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Exposição de fotografias da Revolução do 25 de Abril
Biblioteca Municipal de Vila Verde expõe fotografias da Revolução de Abril da autoria de Alfredo Cunha A Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela, em Vila Verde, inaugura no próximo domingo uma exposição de fotografias da Revolução do 25 de Abril, da autoria do fotojornalista Alfredo Cunha, a que se associa ainda a visão contemporânea do artista plástico Vhils. Integrada nas comemorações dos 50 anos da Revolução, a sessão está agendada para as 18h00 e ficará ainda marcada pela apresentação do livro "25 de Abril de 1974, Quinta-feira", com que Alfredo Cunha partilha os registos fotográficos que ilustram os acontecimentos históricos. No dia 25 de Abril de 1974 – numa quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024 –, Alfredo Cunha, na altura com 20 anos, era um jovem repórter fotográfico do jornal "O Século". Ouviu na rádio uma notícia sobre movimentações no Terreiro do Paço, em Lisboa, e correu para a redação, de onde foi enviado para o centro dos acontecimentos. Teve a oportunidade de acompanhar os capitães da Revolução e Salgueiro Maia, os acontecimentos e cenários centrais da Revolução, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao momento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. Às imagens captadas por Alfredo Cunha juntou-se uma intervenção do artista plástico Vhils sobre o rosto icónico de Salgueiro Maia e também noutras fotografias simbólicas do antes e do depois da Revolução dos Cravos. Das fotografias dos "rapazes dos tanques" à visão contemporânea de Vhils, resultou a exposição que vai ficar patente na Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela, até 28 de junho.
Data
17 Mar - 28 Jun '24
25 de Abril – 50 anos 50 livros
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25 de Abril – 50 anos 50 livros
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE VILA VERDE PROPÕE 25 de Abril – 50 anos 50 livros As celebrações do aniversário do 25 de abril são sempre um momento muito especial no município de Vila Verde. Este ano, em que se assinalam os 50 anos do movimento dos capitães, que restaurou a democracia em Portugal, a Biblioteca Prof. Machado Vilela de Vila Verde propõe a leitura de 50 livros, para adultos e crianças, e que, na sua diversidade, acredita que proporcionarão bons momentos de leitura, reflexão, aprendizagem, informação e diversão sobre este momento tão importante da nossa História comum. Celebrando a Democracia e a Liberdade de pensamento, a Biblioteca selecionou diferentes géneros, diferentes autores, diferentes olhares sobre o 25 de abril. Assim sugere aos e às Vilaverdenses que celebrem também a diversidade de pensamento que tanto enriquece e estimula o desenvolvimento das nossas comunidades. A primeira sugestão de leitura inicia hoje com o livro “O dia dos prodígios” de Lídia Joge e termina no dia “25 de Abril”, sendo que todos os dias serão divulgados nas redes sociais da Biblioteca Prof. Machado Vilela um livro diferente. 9.º livro, 15 de março TÍTULO: Que fazer contigo, pá? (romance) Autor: Carlos Vale Ferraz Edição: Porto Editora, 2019 Sinopse: "Que fazer contigo, pá? é uma história da História: a de Rúben, nome de código de um indistinto major de artilharia que veio a ser comandante da operação que pôs fim à longa ditadura portuguesa. Um homem que a mãe, descendente de D. António, Prior do Crato, considerou estar destinado a desempenhar o papel de um Salvador da Pátria, redimindo, a talhe de foice, o nome e os feitos do seu antepassado. Herói do 25 de Abril, derrotado do 25 de Novembro, Rúben envolver-se-á nas ações violentas que se seguiram à contrarrevolução. Por fim, abandonará os camaradas de luta para se exilar em Paris, deixando-os entregues à sua sorte. Na capital francesa encontrará um duplo, o Outro, com quem todos o confundem. O confronto é fatal: um dos homens morre, e o sobrevivente regressa à pátria para reconstituir o seu passado. No entanto, nem os antigos camaradas, nem os inimigos de sempre sabem o que fazer dele…" (da sinopse) Carlos Vale Ferraz é o pseudónimo literário de Carlos de Matos Gomes, coronel jubilado do exército português e um dos militares que estiveram na frente das acções do dia 25 de abril de 1974. É também o autor do capítulo sobre a guerra colonial do livro “25 de abril de 1974, quinta-feira”, que apresentaremos nesta biblioteca no próximo domingo, às 18h00. 8.ºLivro, 14 de março Título: Era uma vez um cravo (Poesia) Autores: texto José Jorge Letria, il. André Letria EDIÇÃO: CM LISBOA, 1999 Sinopse: Um belo livro de poemas que as crianças gostarão de ler e ouvir. "Era uma vez um cravo nascido no mês mais puro com pétalas de esperança e perfume de futuro". 7.º livro, 13 de março Título: Dona Pura e os camaradas do 25 de Abril (Romance) Autor: Germano de Almeida Edição: Caminho, 2018 Sinopse: Não sabemos o seu nome: apenas que é um jovem cabo-verdiano, estudante de Direito na Universidade de Lisboa, para onde veio com uma bolsa da Gulbenkian, e que é o próprio que narra esta deliciosa história. Pois na madrugada de 24 para 25 de Abril, o nosso jovem está muito arreliado, a pensar na perspectiva de ter que ir a pé até à Cidade Universitária, uma vez que perdera o dinheiro da bolsa na noite anterior, num jogo de cartas com o primo Natal. Vai entretecendo maneiras de se vingar do malandro do primo, quando Dona Pura, a dona da pensão onde se instalara, lhe bate à porta do quarto, perguntando se tem o rádio ligado. Ligado o rádio, confirma a informação de Dona Pura, de que só passa música militar, sentindo crescer em si a ansiedade. Será um golpe? De quem? Falhado o 16 de Março, ainda seria possível derrubar Marcelo e Tomás, acabar com a ditadura? “(…) Eis que de repente soam ao longe os passos arrastados e cadenciados, depois pesados mas decididos, da Grândola, Vila Morena.” E, em seguida, o comunicado das Forças Armadas. Mal contendo a excitação, sai de casa. Ouve dizer que há grande confusão de tropas na Praça do Comércio, que “alguns ministros já estão presos, outros fugiram por um buraco aberto numa parede…”. Mas nas ruas por onde deambula não se passa nada. Pelo contrário, subindo a rua da Faculdade de Ciências, atravessando o Príncipe Real, “andando à toa, sempre na esperança de encontrar alguma coisa que indique estar uma revolução em marcha”, o que lhe aparece são ruas desertas, “esvaziadas de gente”. Chegará o nosso herói a encontrar a revolução, como tanto deseja? Livro 6, 12 de março Título: A guerra dos cartazes (História documental) Autores: José Gualberto de Almeida Freitas e José Manuel Lopes Cordeiro. Edição: Lembrabril, 2009 Sinopse: Esta obra ilustra a explosão de organizações políticas, estudantis, sindicais, culturais, etc., que se seguiu à revolução, e que se traduziu numa extraordinária produção de material gráfico que cobriu as ruas e praças de todo o país. Através dos cartazes aqui reproduzidos, somos testemunhas da profusão de movimentos, de esquerda e de direita, uns nascidos antes, outros depois do 25 de Abril: ao transformarem a paisagem antes monótona do espaço público, estes cartazes exprimem uma nova forma de respirar de um povo que, por tantos anos, fora privado de liberdade. 5º Livro, 11 de março Título: Capitãs de Abril (Reportagem) Autora: Ana Sofia Fonseca Edição: A Esfera dos Livros, 2014 Sinopse: Não existiria revolução sem os capitães. E como foi vivida a revolução pelas mulheres dos protagonistas? Na sombra, elas também prepararam a revolução: “Dina Carvalho foi à guerra, soldado sem bala, com os três filhos à mercê de bombardeamentos. Ateou o mais que pôde o movimento dos capitães. Depois, ajudou Otelo a preparar o plano de operações - ela a tricotar no carro para ele tirar as medidas ao forte de Caxias. Natércia Salgueiro Maia passou a noite de 24 de Abril colada ao rádio. Tantas tardes, ela e Fernando a trautearem Zeca Afonso, e agora a canção como ordem na parada. Pela janela, viu a coluna deixar Santarém. Teresa Alves tremeu a madrugada inteira, não havia cobertores capazes de calarem o frio. A ironia da vida congelava-lhe as entranhas, era filha do Chefe de Estado-Maior da Armada e mulher de um dos líderes do movimento. Aura Costa Martins passou a noite no Mini do namorado, os dois às voltas pela cidade, granadas e uma metralhadora no banco de trás. Gabriela Melo Antunes, menina da fina-flor açoriana, andava nos escritos da PIDE, por comungar «dos ideais» do marido era suspeita. Esta é também a história da única mulher que leu um comunicado do MFA e da mulher que, sem saber, deu nome à revolução, com os seus cravos nos canos das armas.” 4.º livro, 10 de março Fado Alexandrino (Romance)   Autor: António Lobo Antunes Edição: Dom Quixote, 1987 Sinopse: É o grande romance sobre o 25 de Abril. Narra o regresso e reencontro de quatro ex-combatentes da guerra colonial, o modo como a vida se lhes transtornou e se destruiu. A história prende a atenção pela narrativa articulada, por vezes irresistivelmente divertida, em que personagens e caracteres convincentes, bem desenhados, vivem uma intriga de acontecimentos múltiplos e surpreendentes peripécias de timbre trágico e cómico, do quotidiano banal ao sucesso mais insólito. 3.º livro, 9 de março  Título: 25 de Abril: Roteiro da Revolução (História) Autores: José Mateus, Raquel Varela e Susana Gaudêncio Edição: Parsifal, 2017 Sinopse: Terminou no dia 25 de abril de 1974 a ditadura do Estado Novo. Um grupo de oficiais das Forças Armadas pegou em armas e depôs um regime há muito decadente. Contra os vários apelos do MFA para que as pessoas ficassem em casa, tem início um processo que ficará conhecido como Revolução dos Cravos. Nesta obra, o leitor pode seguir todos os passos da revolução, do Quartel da Pontinha, onde estava o Comando das Forças Armadas, ao Quartel-General da Região Militar do Norte. 2.º livro, 8 de março  Título: O Tesouro (Conto infantil)  Autor: Manuel António Pina Edição: Associação 25 de Abril, 1993 Sinopse: “Há muitos anos, no tempo em que o teu pai, andava na escola, num país muito distante, vivia um povo infeliz e solitário, vergado sob o peso de uma misteriosa tristeza…” Assim começa esta maravilhosa história sobre o 25 de Abril e a descoberta de que o tesouro há muito perdido e que o 25 de Abril recuperara era afinal a Liberdade. 1.º livro, 7 de março Título: O dia dos prodígios Autora: Lídia Jorge Edição: Dom Quixote, 2010 Sinopse: “O Dia dos Prodígios”, primeiro livro da aclamada e multipremiada escritora Lídia Jorge, ocupa um lugar especial na ficção sobre o 25 de Abril. Conta-nos a história da coincidência da misteriosa morte de uma cobra numa pequena localidade com a revolução - a comunidade, incapaz de reconhecer a realidade política, adapta a chegada de soldados com cravos nos canos das armas ao seu mundo imaginário mágico-mítico. A leitura desta obra é encantatória e leva-nos a sonhar e imaginar que, em quaisquer condições, um mundo melhor é sempre possível.    
Data
07 Mar - 25 Abr '24
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